O exercício de olhar o mundo sem que ele nos veja pode nos afastar de possíveis frustrações sobre reconhecimento e vaidade.
Pode devolver-nos a autoconfiança e a esperança, porque olhar o mundo assim é como se projetar, onipresente, e apreender um pouco de tudo e de todos, nos percebendo e reconhecendo no todo como no princípio, quando a bola de fogo rolou no espaço, cresceu, resfriou...
E cá estamos nós, uma grande massa alquímica desenhada por ventos e tempestades, munida de razão e sentimentos, espalhada e dividida em indivíduos.
Até que possamos compreender essa massa fascinante, que somos nós reunidos, não poderemos parar de sofre sendo únicos. E continuaremos sós.
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