Escrevo sempre sem necessidade de conclusão.
Simplesmente escrevo, assim como desenho, pinto ou conto um "causo".
Gosto de cozinhar, também cozinhando não careço conclusão.
Concluir me limitaria o vôo e a fartura de imaginação.
Prefiro a espontaneidade à razão, viga mestra da conclusão.
Nada precisa de conclusão em meus dias, sou mulher, não sei concluir.
Só continuo.
Ah, mas também mudo de idéia!
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